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Tradição Gaúcha

Como aconteceu com a maioria dos CTGs, tudo começa com as atividades campeiras; depois vêm as manifestações artísticas. No CTG Os Praianos não foi diferente. O Patrão Maurílo Albanaz, em seu mandato de alguns meses, organizou uma Invernada de Danças. Foi uma iniciativa de pouca duração mas que certamente teve seu papel como inspiradora de um novo momento na vida da entidade.

Em 1988, ao assumir sua patronagem, o tradicionalista Jacob Momm Filho convidou a Sra. Sueli dos Santos para coordenar a criação da Invernada Artística. Daí em diante, foram diversos investimentos para aperfeiçoar o grupo. E, nas patronagens seguintes, o resultado começou a aparecer. Foram diversos troféus e premiações.

Em todos esses anos, o CTG Os Praianos prestigiou dezenas de rodeios de seus co-irmãos de Santa Catarina e de outros estados. Sempre com entusiasmo e colhendo aplausos estivemos nos CTGs de Antônio Prado, Santo Antônio da Patrulha, Osório,Curitiba, Lages, Caçador e Curitibanos entre outros.

Em 1984, foi instituída a escolha da Primeira Prenda. Tivemos com Valdirene Roecker dos Santos o início de uma sucessão de lindas Primeiras Prendas. Destaque para Fabrícia Picolli (1 Prenda da 7 Região Tradicionalista e também 1 Prenda do Estado de Santa Catarina).

Em 1990, começou-se a eleger também a Primeira Prenda Juvenil do CTG. Na ocasião, foi escolhida Aline Ayres Mendes, logo depois consagrada também na 7 Região Tradicionalista e do Estado de Santa Catarina.

A categoria Prenda Mirim, lançada em 1989, teve em Nayra Ayres Mendes a sua primeira ganhadora. Fernanda Karine Souza Antunes (foi também 1 Prenda Mirim da 7 Região Tradicionalista e do Estado de Santa Catarina).

Em 1995, duas novidades: a escolha da Prenda Veterana e dos Peões Barrigas-verdes, uma distinção aos que exibem méritos incomuns nas suas habilidades e conhecimentos.

Como se vê, o CTG tem tido na sua Invernada Artística uma carreira em que a criatividade, o espírito de luta e a camaradagem dão uma sólida base ä proposta maior, que é o culto a Tradição.

Nos rodeios da vida, peões e prendas do CTG de São José sapateiam e sarandeiam com autenticidade. Na plenitude da devoção tradicionalista, brilha a certeza de que, unidos em pensamentos e sem sonhos, e decididos e firmes na ação construtiva, cada um terá cada vez mais orgulho do que passou e do que está por vir.

*Pesquisa: Trechos do livro - CTG OS PRAIANOS 30 Anos de Tradição

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